sábado, 21 de dezembro de 2013

Feliz Natal e Bom Ano

pormenor de uma escultura de roca representando Nossa Senhora (Igreja de São Francisco - Mogadouro)

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Inauguração | INÊS PAULINO | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 11 Dezembro 2013



Galeria HISTÓRIA E ARTE | inauguração 16h | 11 Dezembro 2013
Sobre a autora:

Nasceu em Alcobaça em 1958. Estudou Direito na Universidade de Coimbra, é licenciada em Pintura pela Escola Superior de Tecnologias Artísticas de Coimbra, ARCA-ESTAC.

Sócia do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra desde 1981 exerceu funções diretivas conjuntamente com Túlia Saldanha e Alberto Carneiro até 1989. Hoje exerce funções de docência na área da Educação Visual. Expõe regularmente desde 1983.

Sobre a exposição:

Subtilezas é a palavra com que Inês Paulino nos convida a entrar nos trabalhos agora expostos na galeria História e Arte. Nas aguarelas, sobre o amplo fundo branco, o desenho sugere espaços oníricos de cores cheias e vibrantes em composições melódicas. Ritmadas figuras suspensas no vazio juntam-se em caligrafias pictóricas com linhas sinuosas em delicadas formas de contornos bem definidos.Nas pinturas a óleo a densidade das figuras toma volume e os fundos ganham espaço intensificando a melodia ritmada pelas cores brilhantes. EN

sábado, 7 de dezembro de 2013

domingo, 1 de dezembro de 2013

Cinema. Às Segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 21.30 h | BRAGANÇA

 
Segunda-feira dia 2 de Dezembro projetamos o filme "Terraferma" (2011) de Emanuele Crialese, (Itália), com duração de 90 m.
 

domingo, 10 de novembro de 2013

João Ferreira | escultura | Melhores dias virão... oxalá!



Casa da Cultura de Vila Pouca de Aguiar | Outubro de 2013
“Melhores dias virão… Oxalá!” é o título da série de esculturas de João Ferreira em exposição na Casa da Cultura de Vila Pouca de Aguiar de 31 de Outubro
até 24 Novembro.
O diálogo entre materiais orgânicos e inorgânicos, madeiras e materiais metálicos, permite ao autor explorar a plasticidade da inquietante fronteira que existe entre ambos. Os materiais orgânicos assumem linhas suaves, amplas e onduladas volumetrias expondo a fraterna empatia por tudo o que na continuidade se degrada. Enquanto os materiais inorgânicos imprimem os ângulos agudos, os vértices e as rupturas que dinamizam o diálogo sensitivo.
A colecção de objectos escultóricos do João Ferreira agora exibida revela nos temas o desassossego da condição do indivíduo mas que é forçosamente também desassossego social. As obras imersas em intensas interpretações iconográficas evocam a força simbólica do objecto como se a obra autentificasse a alegoria simbolizada, quase como se de arte sacra se tratasse.
No percurso sugerido somos confrontados com temíveis alimárias e vorazes pragas todas conjugados para intemporalmente nos atormentarem. A palavra “Oxalá” agora introduzida no título lança a promessa, a esperança, que o autor nos evoca com a representação de um acto devocional.
Emília Nogueiro


sábado, 12 de outubro de 2013



O Arrependido "Out of the Past" (1947) de Jacques Tourneur com duração de 97 m

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Inauguração | ANNA LUIZA MAGALHÃES | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 10 OUT | 17.30



Terreno da Ilusão
Sobre a exposição:
O Terreno da Ilusão é o espaço que a Anna Luiza nos propõe descobrir com os onze trabalhos expostos, quatro gravuras em metal e sete monotipias.
O caminho que nos insinua é intensamente emocional, em nós, com ela e pela mão das suas personagens. As figuras derivam de tons térreos e escuros delicadamente modelados por manchas de luz que celebram a fantasia evocada. Instalados na ambiguidade da sombra iluminada é o traço fino e expressivo que nos orienta o olhar pelos signos e sinais, caligrafias claras e escondidas que nos envolvem no engano dos sentidos. Já no território da ilusão instaura-se o desafio com as personagens que nos confrontam evocando nos olhares dramáticos a aparente linguagem das emoções. EN

Sobre a autora:
Anna Luiza Magalhães
Anna Luiza Magalhães, brasileira, natural de Belo Horizonte. Graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais e em Design de Moda pela Universidade FUMEC. Sua formação foi complementada por uma mobilidade acadêmica de 1 ano no IPB em Bragança, Portugal. Desde 2012, faz parte do Coletivo Carimbo, em Belo Horizonte, desenvolvendo projetos, pesquisas e oficinas artísticas. É também sócia e designer no Estúdio Biscoito Maria. Já participou de algumas exposições individuais e coletivas, inclusive, de uma pequena mostra individual de seus trabalhos no Teatro Municipal de Bragança, em junho de 2012.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Cinema. Às Segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 21.30 h | BRAGANÇA


Estamos de volta com o Cinema. Às Segundas :)
Neste mês de Outubro propomos cinema americano, começamos na próxima segunda-feira com As duas feras "Bringing up Baby" (1938)  de Howard Hawks (duração de 102m)  
Esperamos que seja do vosso agrado e agradecemos a vossa visita!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Património e Astronomia

Muito gratos por colaborar mais uma vez com o programa de Ciência Viva no Verão
Decorreu durante a tarde e noite no Castelo de Bragança (no passado dia 27 de Julho).
Compreendeu a observação do Sol do planeta Saturno, enxames de estrelas, nebulosas de planetas, o triângulo de verão, assim como diversas constelações. 




quinta-feira, 11 de julho de 2013

A Batalha de Tabatô | um filme de JOÃO VIANA | dia 19 de julho | 21.30h

http://www.abatalhadetabato.com/pt_home.html

SINOPSE

Há 4500 anos, enquanto tu fazias a tua guerra, criámos a agricultura.
Há 2000 anos, enquanto tu fazias a tua guerra, criámos a boa governação dos reinos.
Há 1000 anos, enquanto tu fazias a tua guerra, criámos o chão do reggae e do jazz.
Hoje, perante a tua guerra, criaremos contigo a tua paz.


Para a maior parte das pessoas a Guiné é apenas o terceiro país mais pobre do mundo.
E, no entanto, passa-se algo de extraordinário em TABATÔ, uma aldeia situada no interior da Guiné: lá, todos os seus habitantes são, desde há 500 anos, músicos djidius. Eles são cantores-poetas hereditários cujas canções de louvor e contos e lendas representam um papel fundamental na vida musical de África. É ali que vive o djidiu Mutar Djebate, chefe dos 300 melhores balafonistas* do mundo.


O filme é uma metáfora da situação presente na Guiné Bissau e localiza-se algures entre o abismo da guerra e a existência desta aldeia musical chamado Tabatô. Conta a história pessoal e dramática de BAIO (Djidiu e ex-soldado mandinga ao serviço dos Portugueses) que regressa à Guiné Bissau, à sua aldeia natal de Tabatô, trinta e sete anos após o fim da guerra colonial, para assistir ao casamento da sua filha FATU com o filho do chefe da aldeia, IDRISSA DJABATÉ, um músico emergente na Guiné Bissau.


*Balafon é um xilofone de madeira com cabaças por baixo

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Encuentros 3 - Colectiva de criadores holandeses, portugueses y zamoranos

Exposição Internacional 
Encuentros 3 - Colectiva de criadores holandeses, portugueses y zamoranos
Lugar: sala de la Encarnación , Diputación Provincial
Plaza Viriato sin número Zamora España

desde el 3 de julio hasta el 19 de julio de 2013

A Galeria HISTÓRIA E ARTE colabora com trabalhos em AGUARELA  de Ferreira de Palácios; ESCULTURA de João Ferreira, e ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA de Ana Guimarães Ferreira

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Inauguração 14 de junho | 18 h | HÁ DE UNICÓRNIOS | exposição de artes visuais | MIGUEL F


HÁ DE UNICÓRNIOS E OUTROS FRAGMENTOS [exposição de artes visuais]
Nas palavras do Filipe Miranda, artista e responsável pela Galeria Sment, no trabalho do Miguel ʻcabem mil poemas e mais umas quantas imagens poéticas, fruto de um traço pessoal, humano e que não se esgota nesse fechar de uma visão única e intransmissível. Pelo contrário. Muitas dessas imagens, invenções artísticas e temas - que para os olhos dos distraídos, vítimas de um estar burguês, parecem sofrer de um anacronismo - vão de encontro à acção política e à intervenção social, uma preocupação constante do artista, não só como artista, mas também como ser participativo. E aí continua o pessoal, mas não o intransmissível; arte que se oferece de si para si, pelos outros e através dos outros. Arte humana e social, de corpo inteiro.ʼ
Há de Unicórnios reúne trabalhos produzidos maioritariamente em 2013, recuperando outros da anterior exposição individual O.U.T!. Partimos daqui: Tudo é política. Será este o último cliché bem intencionado. O outro deve ser o amor, não é? 

MIGUEL F 
Miguel F. (1983) vive actualmente em Barcelos. Desde cedo tomou contacto com as artes, por influência da Mãe e dos amigos lá da rua. Estudou Produção Artística no Instituto Politécnico de Bragança. Como artista visual desenvolve um trabalho multidisciplinar, esteticamente em mutação e frequentemente centrado em problemáticas sociais. Desde 2006 tem participado em várias exposições e festivais de arte, em Portugal, Espanha, Grécia,
Itália e Bélgica. 
Desenvolve também trabalho nas áreas da fotografia documental, video, design gráfico, música, produção/programação cultural e colabora com vários colectivos e associações culturais, entre os quais o Colectivo Enfarte ou Festival NAA. 
www.cargocollective.com/miguelf 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

17 TOUROS 17 | João Ferreira | escultura 18.00 h 11 Junho 2013

Amanhã às 18.00 h na galeria HISTÓRIA E ARTE, inserido no Festival Casulo da Associação Lagarta temos o prazer de vos convidar para a apresentação duma Escultura de João Ferreira

domingo, 2 de junho de 2013

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Cinema. Às Segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 21.30 h | BRAGANÇA




O ciclo de cinema do mês de Maio vai ser dedicado ao cinema francêsEsperamos que seja do vosso agrado e agradecemos a vossa visita! 

terça-feira, 2 de abril de 2013

Manuel Santos Maia | alheava_filme | quinta-feira | 21.30 h | Galeria HISTÓRIA E ARTE | Bragança



O filme:
  "Alhear" sugere um estado de alienação, um efeito de desvio, uma ausência de raízes, uma sensação de perda, um sentimento de deslocação. A realidade tratada é a da condição pós-colonial reflectida, por um lado, nas vivências dos portugueses que povoaram as diversas colónias africanas no período anterior ao 25 de Abril e, por outro, na trajectória de vida que estes protagonizaram na sequência do processo de descolonização.
(...)
"alheava_filme" assume o paralelismo entre a vida política e militar e a vida privada. Com um enfoque predominante sobre o palco de guerra revela o facto de militares portugueses que vão combater em África estarem alheados da vida nas colónias e de colonos se encontrarem igualmente alheados das movimentações militares e políticas. Realizado a partir de excertos de filmes feitos pelo pai na província de Nampula, "alheava_filme" contém também a história da família em Moçambique e a caracterização pessoal da própria região. 

Manuel Santos Maia
Nasceu em Nampula, Moçambique. Vive e trabalha no Porto. Licenciado em Artes Plásticas - Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Doutorando do Doutoramento em Artes Plásticas e Artes Visuais “Modos de Conhecimento na Prática Artística Contemporânea” pela Universidade de Vigo.

Expõe regularmente desde 1999.
Em 1999 concebe projecto "alheava" que tem vindo a apresentar até ao presente ano. Contemplando diversas práticas artísticas, como a instalação, a fotografia, a pintura, o vídeo, a performance, o teatro e o som, as várias mostras têm sido apresentadas em diferentes países como Inglaterra, França, Estados Unidos da América, Bélgica, Espanha, Noruega, Macau e Argélia e em diversas cidades nacionais como Porto, Lisboa, Coimbra, Lagos, Oeiras, Guimarães, Braga, Tomar, Cascais, entre outras.
No mais recente projecto "non", idealizado em 2003 e apresentado desde 2006, como no projecto alheava MSM cruza a noção de documento com a experiência individual e familiar, para alcançar uma espécie de “memorabilia” colectiva, enquanto espelho antropológico que nos liga a todos pelo filtro de uma “intimidade documentada”.
Manuel Santos Maia

sexta-feira, 29 de março de 2013

Cinema. Às Segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 21.30 h | BRAGANÇA


Em Abril o fio condutor dos filmes que apresentamos é o Teatro.
De que forma o cinema representa o teatro?
O Teatro é assim o ponto de partida, é o lugar da interrogação, é o espaço do confronto.
Actores. Máscaras. Personagens. Representação.
A vida é um palco? 
Esperamos que seja do vosso agrado e aguardamos a vossa visita! 

sábado, 23 de março de 2013

Cinema. Às Segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 21.30 h | BRAGANÇA


Viva!
Na próxima segunda feira dia 25 de Março apresentamos o filme "Ladrões de bicicletas" de Vittorio de Sica que fecha o primeiro ciclo de cinema dedicado ao neorealismo italiano. Havemos de voltar ao cinema italiano mas nas 5 segundas que haverá em Abril será o cinema sobre teatro o tema dos filmes que propomos. Esperamos que sejam do vosso agrado e agradecemos a vossa visita! 
cumprimentos e até Segunda!

domingo, 17 de março de 2013

Cinema. Às Segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 21.30 h | BRAGANÇA



No primeiro ciclo de "Cinema. Às Segundas" na Galeria HISTÓRIA E ARTE dedicado ao cinema "histórico" italiano propomos para dia 18 de Março - Viagem a Itália de R. Rossellini.
Esperamos que seja do vosso agrado, agradecemos a vossa presença!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Cinema. Às Segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | 21.30 h | BRAGANÇA



É com muito prazer que convidamos para o ciclo "Cinema. Às segundas" onde retomamos a boa prática de fruição colectiva de cinema na nossa cidade. Neste primeiro ciclo dedicado ao cinema "histórico" italiano propomos para dia 11 de Março - O Leopardo de L. Visconti.
Agradecemos a vossa visita!

domingo, 3 de março de 2013

Cinema às segundas | Galeria HISTÓRIA E ARTE | BRAGANÇA


No mês em que há-de chegar a Primavera damos início ao ciclo "Cinema. Às segundas" em que pretendemos retomar a boa prática de fruição colectiva de cinema na nossa cidade. O Cinema será projectado todas as Segundas feiras na Galeria HISTÓRIA E ARTE. O primeiro ciclo é dedicado ao cinema "histórico" italiano um começo auspicioso que esperamos que seja do vosso agrado!
Agradecemos a vossa visita! :) 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

António Pires | exposição | fotografia | 2 março 2013 | 15.30 h | galeria História e Arte | Bragança



Sobre a Exposição:
fragmentos é o título da exposição de fotografia de António Pires, composta por obras elaboradas desde 2010 até ao presente. É com transbordante prazer que a partilhamos convosco na galeria História e Arte a partir do dia 2 de Março até dia 2 de Abril.
As imagens criadas por António Pires seduzem-nos e convidam-nos a participar nas subtilezas que evocam. A impressão primeira é sempre de um encantamento sensorial. Mas, á medida que dilatamos o tempo de observação e ajustamos os nossos sentidos á obra, vamos pressentindo a frágil certeza das suas subtilezas.
A diluição dos contornos sublima a intensidade da mancha que assume a indefinição como via comunicacional. O momento registado retém o tempo do movimento das formas "segredando-nos" o devaneio das memórias e a idealização da realidade observada e guardada.
A luz, concebida entre o movimento e a cor, envolve o corpo da imagem que evoca... Sustém a impressão e liberta a realidade retratada.
Gerado no conflito entre registo analógico e registo digital, o processo criativo de António Pires reflecte, através da observação do real, uma fuga para impressões individuais intensamente estéticas na tentativa paradoxal de fixar a irrealidade na efemeridade do movimento.              

Sobre o autor:
António Pires nasceu em 1960 em Bragança e vive atualmente em Lisboa.
Exposições:  
- "Fusão", rua Marquês de Subserra nº10, Lisboa, 2012
- "Hoje", Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 2011
- "Casa B 13-12", Produção e Realização: CJ, SGPS--Corte e Costura Coimbra, 2002
- "Sub-versões", CITAC texto: Rui Zink, encenação: Carlos Curto, fotografia: ACTO ÚNICO, Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 2000
- "Infidelidades", CITAC texto: Luís Assis, encenação: Nicolau Lima Antunes, fotografia: ACTO ÚNICO, Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 1999
- "Um Imbróglio", CITAC texto: Lewis Trondheim, encenação: Carlos Reis, fotografia: ACTO ÚNICO, CITAC, Coimbra, 1999
- "O Festival e os seus Músicos", 5º Festival Internacional de Música de Coimbra, Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 1997
- "INSTALAÇÕES - fotografia, vídeo, música e lixo" organizada pela Associação Animal em colaboração com a PRÓ URBE - Associação Cívica de Coimbra (campanha "Viva o Rio") Fábrica A Ideal, Coimbra, 1996
- Escola de Fotografia da Associação Animal, Coimbra, 1995
- Realizou, com Paulo Mora, um documentário em Vídeo para a exposição "Homenagem a Adriano Correia de Oliveira", Sines, 1997
Outras atividades :
- Colaborou como fotógrafo para a edição do livro/CD "Hoje" de Fernando Seabra Santos, 2010
- Colaborou como fotógrafo para a edição do livro "Gabinete Transnatural de Domingos Vandelli", 2008
- Colaborou como fotógrafo na exposição "O Gabinete de Curiosidades de Domenico Vandelli", Departamento de Botânica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, 2007
- Colaborou na exposição fotográfica "Missão Botânica" Angola 1927/37 do botânico Prof. Luís Carrisso, comissariado por Paulo Bernaschina, Coimbra, 2005.
- "Acto Único" projeto comissariado com António Martins, Nuno Patinho e Paulo Mora, integrado na produção "Pessoas Reais" / CITAC, Coimbra, 1999-2000.
- Criou, com Paulo Bernaschina e Paulo Mora, o projeto ANIMAL (Escola e Estúdio de Fotografia), Coimbra, 1995. 
- Colaborador do Centro de Estudos de Fotografia (CEF) e dos Encontros de Fotografia, Coimbra, 1987-93.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

"COLD STRINGS" | Bird by Snow (USA) | Galeria História e Arte | Bragança | 21.02.2013 | 22.00h



Este concerto de Bird by Snow está incluído numa tour Ibérica cuja data de Bragança é a Única em Portugal.
http://www.birdbysnow.com/
ENTRADA: 5€
Opção Bilhete Geral para "COLD STRINGS" The Wooden Wolf + Bird by Snow = 7€
Reservas para bilhete conjunto "COLD STRINGS" com nome e nº BI/CC para: 
dedos-bionicos@sapo.pt


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

ARQ. MANUEL FERREIRA | Museu Abade de Baçal | Inauguração Sábado 26 Janeiro | 16h00



Sobre a exposição:
A presente exposição, reúne cerca de vinte obras novas com uma cuidada seleção de obras paradigmáticas do percurso criativo de Manuel Ferreira.
A paisagem trasmontana, nas suas evidências e mistérios, nos detalhes singulares e transversalidades universais, é assumida pelo autor como cenário propiciador a incessantes deambulações, pois incessantes são as inquietações que o espaço lhe provoca.
A paisagem natural, a fluvial e a paisagem construída consolidam-se como temas preferenciais no contexto da obra de Manuel Ferreira. Tomada sobretudo nos meios rurais, manifesta a presença da figura humana quase sempre relacionada com os trabalhos do campo, dando grande relevo à representação dos animais, imperativos na adaptação ao meio que é, continuamente, o centro da sua prática pictórica.
Interessa-se pela paisagem também como pretexto para desenvolver as variações da luz sobre os volumes, que regista em tonalidades e cambiantes que acentuam as massas vegetais, as estruturas arquitetónicas e a linha do horizonte, sempre longínquo.
Ao firmamento, calmo, ou denso e profundo, reserva grandes superfícies na pintura, explorando demoradamente os valores lumínicos e atmosféricos.
Emília Nogueiro
Janeiro 2013

Sobre o autor:
Manuel Maria Ferreira Rodrigues
Nasceu em 1927, em Palácios, concelho de Bragança. Ainda enquanto estudante em Bragança já desenhava inúmeros objectos arqueológicos a pedido de Francisco Manuel Alves - Abade de Baçal. 
Concluiu o curso de arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Desde 1956 que se dedicou à docência das disciplinas de Matemática, Desenho e Educação Visual em diversos estabelecimentos de ensino, de Bragança, Covilhã, e Macedo de Cavaleiro. Como arquiteto integrou os quadros da Direção Geral dos Serviços de Urbanização do Distrito de Bragança, e foi responsável na área do Distrito de Bragança pelos serviços da Comissão de Coordenação da Região Norte. De 1967 a 1971 foi vice-presidente da Câmara Municipal de Bragança e de Junho de 1974 a Janeiro de 1975, foi presidente da Comissão Administrativa.