quinta-feira, 29 de novembro de 2007

LIVROS DE ARTE

Já chegaram ao nosso espaço os tão esperados livros de arte para a nossa secção bibliográfica! cá vos esperam....

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

para embalar as montanhas brancas!

Enche-nos de orgulho poder divulgar a internacionalização dos artistas da terra… aqui vai uma sugestão colorida para animar este blog que estava a ficar muito a «preto e branco» … Bom trabalho Vicent!

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Abade de Baçal em Bragança candidato a Museu Europeu do Ano

«O museu do Abade de Baçal, em Bragança, é candidato ao prémio do Museu Europeu do Ano, tornando-se no primeiro de âmbito regional da rede nacional a concorrer ao galardão que anualmente distingue museus em toda a Europa.»
Quanto orgulho senti quando vasculhando o PÚBLICO li esta noticia... é muitissimo bem merecido o reconhecimento e oxalá se concretize!! Tudo se deve à fabulosa figura do Abade de Baçal, tratado pelos amigos por Robespierre ou apenas Robs (familiaridade a que me atrevo depois de ter tido o previlégio de ler a correspondencia pessoal do próprio... as pesquisas museológicas têm estes momentos de coscuvilhice pura) foi o mais incansável estudioso destas remotas terras trasmontanas...

terça-feira, 13 de novembro de 2007

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA


Cabra Montês (pormenor) Ferro e metais reciclados soldados; 86 cm x 99 cm x 36 cm; A peça «Cabra Montês» foi premiada no passado concurso de escultura afecto à feira de caça - Norcaça – em Bragança. Expomo-la temporariamente no espaço História & Arte onde o autor, João Ferreira, mostra regularmente os seus trabalhos

terça-feira, 6 de novembro de 2007

RITUAIS E CULTOS


Bem sei que o tema não se propícia à característica descontracção da blogosfera, mas não resisto a deixar este comentário. Cumpri o ritual de visitar o cemitério no passado feriado e foi com pena que constatei que a tradição de decorar com flores frescas as campas térreas está a desaparecer… nos cemitérios urbanos já desapareceu há muito tempo, mas, nos cemitérios rurais era frequente encontrar decorações efémeras de riquíssimo valor simbólico, cálices, cruzes e resplendores delineadas com flores e preenchidos com pétalas, criavam fortes coloridos que poucos dias depois se transformavam em amontoados de flores secas… enfim, alegorias da própria vida… hoje as campas são de mármore e as flores de plástico, poluentes e quase eternas! … É urgente registar estas manifestações enquanto existem, deixo este apelo aos fotógrafos e demais perpetuadores da memória….