Resultado de uma investigação aos processos do Santo Ofício relativos a cristãos-novos de Carção, António Júlio Andrade e Maria Fernanda Guimarães desenham o retrato de uma comunidade laboriosa e industriosa (1638-1742), que fiel às suas origens, mais ou menos veladamente, manteve as suas crenças, lutou e morreu por elas. Foram mártires por serem de nação e crerem na lei de Moisés.
CP
5 comentários:
Comunidade laboriosa e industriosa, dizes tu muito bem. Por isso este país deu no que deu quando o tolo do D. João III não quis fazer feio na fotografia e resolveu imitar os reis católicos.
Já vem do século XVI esta nossa triste tendência para "servir cafézinhos nos Açores" ;)
bjs
assunto interessante
assunto interessante
Muuito interessante!
Então, ma cher Emilia, sempre em cima do acontecimento! Parece que há mais animação cultural por aí do que aqui, pelo Porto. Em breve far-te-ei uma visita penso eu de que ;)
Um abraço da "inbicta"
fogo de artificio e o comportamento humano?
claruuuuuuuuuuuu
vivemos de aparencia de facil consumo.
eu la vou sendo agreste e indecente :)
vou resistindo a parvalheira
bjo
cesar
Carção, Argoselo e Campo de Vivoras, não?
Fiquei com curiosidade de ler o livro.
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