A máscara, enquanto símbolo – como escreve a autora -, “é uma representação que faz aparecer um sentido secreto, presente na metade visível do símbolo e que não pode figurar”, sendo, como tal, “simultaneamente significante e significado”; ilustra assim a marca humana de um pensamento, de uma actividade social que se exprime em costumes e hábitos colectivos. No caso presente, estamos perante uma comunidade cujos valores e expressões carecem da máscara como objecto simbólico por excelência.
1 comentário:
Gostei muito. Tenho um blog sobre a minha aldeia Ligares, venha-me visitar.
Enviar um comentário